sábado, 9 de novembro de 2013

“Mulheres Negras Contam Sua História” é lançado na III CONAPIR

O objetivo da publicação é dar visibilidade às mulheres negras e oferecer subsídios para o fortalecimento de políticas para o segmento. O concurso teve a apresentação de mais de 500 textos e a seleção de 14 trabalhos para compor a publicação em duas categorias: ensaio e redação. Destes, quatro receberam menção honrosa.

De um concurso de redações e ensaios sobre a história e a vida de mulheres negras na construção do Brasil, nasceu o livro “Mulheres Negras Contam sua História”, lançado nesta quinta-feira (07/11) como parte da programação da III Conferência Nacional de Promoção da Igualdade Racial – III CONAPIR. A publicação traz os textos de prêmio homônimo, realizado pela SEPPIR em parceria com a Secretaria de Políticas para as Mulheres - SPM.

O objetivo da publicação é dar visibilidade às mulheres negras e oferecer subsídios para o fortalecimento de políticas para o segmento. O concurso teve a apresentação de mais de 500 textos e a seleção de 14 trabalhos para compor a publicação em duas categorias: ensaio e redação. Destes, quatro receberam menção honrosa.

Para a secretaria de Políticas de Ações Afirmativas da SEPPIR, Ângela Nascimento, o resultado apresentado é o símbolo do trabalho realizado dentro do plano de ações integradas para mulheres. O lançamento contou com a presença das autoras e da secretária de Articulação Institucional e Ações Temáticas da SPM, Vera Lúcia Lemos, da coordenadora-geral dos Programas de Educação e Cultura, Lívia Gimenes, e da coordenadora-geral da Diversidade, Maria de Lourdes Rodrigues, ambas da SPM.

Textos – Os textos apresentam experiências pessoais das escritoras, como a professora Glória Maria Gomes, de Pelotas-RS, em sua redação intitulada “Bulling e a criança negra na escola pública, até quando?”. Com a publicação, ela espera que profissionais da educação entendam as marcas emocionais que o bulling deixa na personalidade dos estudantes em formação.

A psicóloga Eliana Pintor, autora do texto “Direito ao Narcisismo” lembrou que durante a infância os negros não eram representados na televisão, por exemplo, porém a juventude atual começa a ter essa oportunidade para a construção de sua personalidade e aceitação.

Fonte: SEPPIR

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