sábado, 18 de janeiro de 2014

PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA BENEFICIARÁ 80 MIL FAMÍLIAS



Moradores de comunidades pacificadas e de áreas de risco recebem títulos de propriedade


O Programa de Regularização Fundiária, coordenado pela Secretaria de Habitação,
deu mais de 17 mil títulos de propriedade desde 2010 só para
os moradores das comunidades pacificadas.



O Programa de Regularização Fundiária, coordenado pela Secretaria de Habitação, concedeu mais de 17 mil títulos de propriedade desde 2010 só para os moradores das comunidades pacificadas. Em todo o estado, o número de regularizações, que começaram a ser feitas em 2009 pelo Iterj (Instituto de Terras e Cartografia do Estado do Rio de Janeiro), chega a 66 mil. A previsão é de que 80 mil famílias sejam beneficiadas pelo programa até 2014.


A dona de casa Maria Jurandir da Silva, de 56 anos, que mora com a filha e a neta no Complexo do Alemão, comemorou a regularização da posse do imóvel.


- Estou muito feliz. Coloquei a casa no nome da minha filha - disse Maria.


Os moradores de áreas de risco também realizaram o sonho da residência própria. A maioria atendida tem renda familiar de menos de R$ 1,6 mil.


A Secretaria de Habitação construiu 5.227 moradias na capital e no interior do estado. Destas, 3.254 unidades integram o programa federal Minha Casa Minha Vida.


Outros 100 conjuntos habitacionais foram recuperados, beneficiando 300 mil pessoas. Os prédios passaram por melhorias estruturais, reforma de telhados e pintura de fachadas.


Em sete anos, mais de 21 mil famílias foram beneficiadas por obras de infraestrutura como reurbanização, construção de redes de esgoto sanitário e drenagem pluvial. O investimento chega a quase R$ 215 milhões.


Em Queimados, na Baixada Fluminense, a Cehab (Companhia Estadual de Habitação) construiu a primeira estação de tratamento de esgoto da cidade. Em Rio das Pedras, na Zona Oeste, 55 ruas das localidades de Areal e Areinha foram atendidas com serviços que vão beneficiar 30 mil moradores, com investimentos de R$ 64,7 milhões.


Quilombolas são favorecidos


Já na zona rural, a preocupação é de fixar o agricultor em suas terras de origem. Por este motivo, além de regularizar os imóveis, o governo tem cedido insumos e sementes para cerca de duas mil famílias em 26 assentamentos e quilombos por meio do programa Nossa Terra. Além disto, o Estado oferece maquinários como tratores, retroescavadeiras, kombis e caminhões, para que gerem trabalho e renda com sustentabilidade.  Técnicos do Iterj prestam permanentemente assessoria agrícola às famílias



Fonte: Subsecretaria de Comunicação Social do Governo do Estado do Rio de Janeiro / Foto: André Gomes de Melo

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