domingo, 17 de junho de 2012

PMDB UM PROGRAMA PARA O BRASIL

PMDB
UM PROGRAMA PARA O
BRASIL
Tem muito Brasil pela Frente



“O PMDB é o partido da democracia. Ontem como hoje,
cultiva a semente da participação popular no processo
político. Sabe, por isso mesmo, que a sociedade
brasileira apresenta muitas facetas. Torná-las
convergentes em torno de objetivos comuns tem sido
seu esforço ao longo da história. Daí este programa para
o país, que visa alcançar todas as classes sociais. Com
moderação, equilíbrio, respeito e atenção às instituições
constitucionalmente fixadas. É sua contribuição ao
Brasil”. 
Michel Temer, presidente nacional do PMDB

O Brasil, hoje, tem presença garantida no concerto das Grandes
Nações. Passou a ser protagonista importante no cenário internacional. O
PMDB se orgulha de ter contribuído para os avanços realizados pelo país
neste último quarto de século. Porém, o objetivo maior do PMDB ainda não
foi atingido.
O país precisa dar um grande salto à frente, que lhe permita atingir
crescimento sustentável e, principalmente, diminuir a extrema
desigualdade ainda existente entre as classes sociais. Só assim, o PMDB
considerará fechado o ciclo que iniciou, desde a Redemocratização, que
liderou. 
Graves questões ainda não foram resolvidas e a urgência em relação a
elas requer uma atitude positiva em relação ao futuro. Não basta um olhar
de satisfação para as conquistas do passado. Urge, sobretudo, propor
ações na direção do amanhã.

O PMDB e o Brasil
No último quarto de século, o Brasil viveu um dos períodos mais férteis
da sua história. A valorização da democracia, a construção de instituições
fortes, os ganhos de produtividade decorrentes das privatizações e das
reformas, os largos programas sociais, com efeito na distribuição de renda,
e a consolidação da estabilidade econômica, levaram o país a almejar um
merecido lugar de destaque no mundo globalizado.  Um êxito indiscutível
foi a vitória contra a inflação, cujos efeitos sobre as classes sociais mais
pobres são impiedosos, constituindo-se na mais perversa forma de
tributação.
Efetivamente, as altíssimas taxas de inflação que tivemos no passado
foram em grande parte responsáveis pelos elevados níveis de
concentração da renda e de pobreza e pelas baixas taxas de poupança e
investimento do período, fatores estes que, em conjunto com a elevada
dívida externa, determinaram as baixas taxas de crescimento da economia
pelo menos até os últimos anos do século XX.
O PMDB, o maior partido do Brasil, principal construtor da democracia
que se plasmou nos anos da resistência democrática, foi ativo partícipe
deste ciclo de desenvolvimento. Como iniciador das reformas, ao criar a
Secretaria do Tesouro Nacional e acabar com a conta movimento do Banco
do Brasil, precondições para a estabilidade, o PMDB apoiou a abertura da
economia ao comércio internacional, apoiou o controle rígido da inflação,
constituindo-se no fiel da balança e, assim, tornando possível a
implementação dos avanços necessários para a estabilidade, a
redistribuição de renda e o crescimento de longo prazo.
O partido sempre se fez presente com suas ideias e diretrizes.  Basta
lembrar que, nas eleições de 2002, lançou um programa amplo com
propostas como a unificação dos programas sociais, reformas no mercado
19de crédito, da lei de falências, da legislação de seguros e outros, que
foram efetivamente implementados nos dois ciclos do governo Lula.
Nessa direção, contribuiu de forma decisiva para a dinâmica social no
país, a partir de sensíveis mudanças nos parâmetros da pirâmide social,
cujo principal resultado foi a inserção, nos últimos anos, de mais de 30
milhões de brasileiros à classe média, recém saídos das parcelas mais
pobres da população, com aumento do acesso ao crédito e ao consumo de
bens duráveis e não duráveis.
O Brasil mudou para melhor.
Os grandes progressos conseguidos pelo governo comandado pelo
presidente Luiz Inácio Lula da Silva criam, hoje, condições para que se
vislumbre nova etapa na vida do Brasil. Está na hora de avançar. E
avançar significa começar a pensar em como resolver os gargalos de
nossa economia, que têm dificultado um crescimento a taxas elevadas e
sustentáveis.




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